O paraíso! Só há ali uma ou duas que não se enquadram no meu corpo perfeito, de resto MINHA NOSSA!!!!!!!!!!!! Estou completamente parvo.
Vídeo:
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Depois de uma separação
"Roubei" um texto e adaptei-o à minha realidade, 80% dele muito familiar à minha realidade! O autor do original é o "bagaço" e o seu não compreendo as mulheres.
A verdade da mentira
Depois da minha separação (fim de namoro) fui-me habituando à mentira que me dizia que eu estava sozinho, como se a única fuga desta vida à solidão pudesse ser uma mulher a quem se chame isso mesmo. Não é, e disso me apercebi ao mesmo tempo que os meus novos hábitos e comportamentos se me tornavam familiares.
Coisas tão simples como telefonar às dez da noite a um amigo para o convidar a sair para uns canecos, ir à última sessão de um filme qualquer durante a semana ou simplesmente desaparecer uns dias sem dizer nada a ninguém.
Das mulheres que me tangeram esses dias, lembro-me que me incomodava a forma como trituravam subtilmente esses meus novos hábitos. Afinal estar separado não era assim tão mau e passei para a fase da despreocupação com a minha vida emocional.
A vida emocional, para quem não sabe, não é o amor que sentimos pelo outro nem o egoísmo que nos habita dia a dia. É a verdade que resta daquilo que é mentira, mesmo quando toda a nossa vida é uma grande mentira. E é por isso, só por isso, que mesmo despreocupados nos podemos voltar a apaixonar.
Há dias, um amigo recentemente divorciado, disse-me que a maior vantagem do divórcio dele era que nunca mais tornava a passar pela mesma dor. Mesmo que um dia se apaixone de novo e a mulher o deixe, tudo o que vai sentir são apenas resíduos do que sente actualmente. Assenti compreendendo-o, mas também pensei que ele não é capaz de se apaixonar ainda. E não o é por um motivo muito simples: ainda acha que não é capaz de sofrer por uma mulher como sofreu pela primeira. É a verdade dele, dentro da mentira que é a sua vida neste preciso momento.
Não me digam nunca que o amor é uma coisa bonita. Não é. O Amor é apenas o nosso egoísmo no seu auge, e se eu hoje quero que a dita seja feliz é porque isso me faz feliz a mim. Mais nada. E na verdade, se alguma vez pensei que nunca na vida poderia sofrer como sofri na minha primeira separação, enganei-me redondamente. Posso sofrer mais ainda, e foi ela que me ensinou isso.
A verdade da mentira
Depois da minha separação (fim de namoro) fui-me habituando à mentira que me dizia que eu estava sozinho, como se a única fuga desta vida à solidão pudesse ser uma mulher a quem se chame isso mesmo. Não é, e disso me apercebi ao mesmo tempo que os meus novos hábitos e comportamentos se me tornavam familiares.
Coisas tão simples como telefonar às dez da noite a um amigo para o convidar a sair para uns canecos, ir à última sessão de um filme qualquer durante a semana ou simplesmente desaparecer uns dias sem dizer nada a ninguém.
Das mulheres que me tangeram esses dias, lembro-me que me incomodava a forma como trituravam subtilmente esses meus novos hábitos. Afinal estar separado não era assim tão mau e passei para a fase da despreocupação com a minha vida emocional.
A vida emocional, para quem não sabe, não é o amor que sentimos pelo outro nem o egoísmo que nos habita dia a dia. É a verdade que resta daquilo que é mentira, mesmo quando toda a nossa vida é uma grande mentira. E é por isso, só por isso, que mesmo despreocupados nos podemos voltar a apaixonar.
Há dias, um amigo recentemente divorciado, disse-me que a maior vantagem do divórcio dele era que nunca mais tornava a passar pela mesma dor. Mesmo que um dia se apaixone de novo e a mulher o deixe, tudo o que vai sentir são apenas resíduos do que sente actualmente. Assenti compreendendo-o, mas também pensei que ele não é capaz de se apaixonar ainda. E não o é por um motivo muito simples: ainda acha que não é capaz de sofrer por uma mulher como sofreu pela primeira. É a verdade dele, dentro da mentira que é a sua vida neste preciso momento.
Não me digam nunca que o amor é uma coisa bonita. Não é. O Amor é apenas o nosso egoísmo no seu auge, e se eu hoje quero que a dita seja feliz é porque isso me faz feliz a mim. Mais nada. E na verdade, se alguma vez pensei que nunca na vida poderia sofrer como sofri na minha primeira separação, enganei-me redondamente. Posso sofrer mais ainda, e foi ela que me ensinou isso.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
As quatro coisas que não voltam para trás
A pedra atirada; a palavra dita; a ocasião perdida; o tempo passado!
sábado, 4 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Reencontro-a na casa de uma avó que já partiu, entra na sala e fico atónico, apesar de estar acompanhado, volta a sair da sala e vai ao frigorífico, o desejo de me levantar da cadeira é imenso...e sim levanto, chego à cozinha e vou na sua direcção, paro à sua frente, ela olha para mim e abraço-a como não houvesse amanhã. Vestida com uma blusa e uma saia de cabedal, calçados uns sapatos de balet.
Eu tremo tremo tremo durante o abraço, ela com a sua voz suave diz-me para me acalmar que está tudo bem.
Propomos fazer um brinde, vou ao frigorífico e não havia lá nada de especial, um xarope, uma outra coisa qualquer...até que...
...................
...................
Acordo deste sonho e vejo que já são horas de ir trabalhar!
Eu tremo tremo tremo durante o abraço, ela com a sua voz suave diz-me para me acalmar que está tudo bem.
Propomos fazer um brinde, vou ao frigorífico e não havia lá nada de especial, um xarope, uma outra coisa qualquer...até que...
...................
...................
Acordo deste sonho e vejo que já são horas de ir trabalhar!
Subscrever:
Mensagens (Atom)