segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Agora sim, último post do ano

São 19.10 e quase a chegar o novo ano! Finalmente!
Um pensamento, o último do ano e não só...


“O tempo pode apagar a lembrança de um corpo ou de um rosto, mas nunca os das pessoas que souberam fazer de um pequeno instante um grande momento”


Um bom ano para todos!

Última Mensagem do Ano 2007

Pois é, ano a acabar, finalmente! Que venha rápido o novo porque o 2007 foi para esquecer!

E assim concluo dois meses de blog, fim de ano, algum trabalho a acabar e até dia 2 de Janeiro do novo ano não vou cá dizer mais nada, aliás, no dia 1 pode ser que lá para o fim da tarde ou noite venha à net e até dê vontade de escrever.

Bom, a tarde de hoje foi interessante, muitíssimo! TRÂNSITO E MAIS TRÂNSITO! Incrivel a quantidade de pessoas num shopping, andava-se em fila, tanto nas imediações como lá dentro! Mas fui muito rápido, destino Salsa, fui lá directo, olhei e vi o que gostava, comprei. Ponto final, altura de regressar a casa. Por acaso consegui fugir por alguns quelhos, de uma fila interminável...ainda bem que já vivi em Gaia :p.

Mas o que me leva a escrever até é algo que li, ao fim da tarde apareceram-me umas frases curiosas e isto é basicamente copy/paste, literalmente:

"Ama-me quando eu menos merecer pois é quando mais precisarei.

É preciso ter muito cuidado com o que se faz, pois é justamente quando nos julgamos menos livres que estamos a ser mais livres.

Quando se ama não é preciso entender o que se passa lá fora, pois tudo passa a acontecer dentro de nós.

Pois, a emoção é decerto uma forma de se subir mais alto. E quando cai, de se cair de mais alto. Aprende a serenidade. Porque mesmo que caias, não te magoas tanto.

Não tenha medo do sofrimento, pois nenhum coração jamais sofreu quando foi em busca dos seus sonhos."


Pequenos pensamentos...
Por acaso ainda aqui tenho algo a mostrar, mais tarde.

domingo, 30 de dezembro de 2007

Se calhar

Um vídeo pequeno mas que...digamos, é engraçado. Transmite apenas uma interpretação, o vídeo e o áudio têm apenas um só sentido...engraçado.
E acabo por aqui as minhas divagações nestas histórias mais sentimentais.

sábado, 29 de dezembro de 2007

Volta para trás! (parte I)


Gato para aquecer os pés, massagens, xiiiiii, ó tempo volta para trás! Tempos de IRC...velhos tempos! Pois, velhos tempos...

Então e andar às "escondidas", a um metro dela nas ruas para não dar a entender nada...5 meses assim, valentes 5 meses em que eu não sabia se iríamos além daquilo e contudo aguentei sem alguma certezas, aliás, apenas a certeza de que tinha havido algo extra ao facto de gostar.

Conhecer novas pessoas que me abraçaram na família, sem qualquer tipo de malícia, desde o primeiro instante...tudo rosas.

Eu era como era, sempre pronto a divertir, acção, adrenalina...tudo para que pudesse abraçar a vida da melhor maneira possível.

Entretanto e por obra não sei do quê eu mudo, muito! Mudança que me levou a viver por viver, nada parecia fazer sentido e não haviam objectivos como outrora, que raio de tempo, esquisito e triste! Tinha alguém com que me apoiar e essa pessoa levou com a minha disposição e horas e horas de monotonia.

Há um estouro na vida, algo se passou que mudou mesmo a minha visão das coisas. Aquele Diogo que estava saiu do meu corpo, vi a vida com outros olhos, parecia algo a renascer enquanto que alguém se ia...
Mas foi tarde, não consegui fazer com que as pessoas, aliás, a pessoa, visse que eu me tinha reencontrado e tornado na pessoa que conheceu há 4 anos. Dinâmico, divertido, diferente e pronto para a ramboia!

Há ainda outro tiro, bem, este marcou profundamente que de certa forma ainda estou a recuperar. Mas que grande tiro, em cheio!

Tenho umas acções de momento, ok, se calhar não valia a pena. O tempo passa e vem serenata, vem prenda, vem ramo, vem a certeza de algo. Conhecem-se novas pessoas, muda-se de ambiente mas há algo a chamar por alguém, não há espaço naquele canto do coração.
Pelo menos tenho a certeza de que tentei, lutei. Não sou do tipo de não fazer nada e no futuro me arrepender por não ter feito x ou y.

E por falar em momento, relembrei um momento que até dá para rir, chorar, ficar meio envergonhado e que foi acompanhado, ao acaso por esta música:


Ao ouvir esta música dá-me uma semelhante nostalgia...foi o antes de um momento que me tocou muito. Algo que só acontece uma vez na vida, dê por onde der!

Pior é que de facto mudei para o Diogo que era, deixei aquela máscara gélida com que andei vestido uns valentes tempos, talvez mais de um ano.

As pessoas erram, já muitas erraram comigo! Mas nunca guardei rancor, se magoam eu deixo andar e mantenho-me na "minha", deixo passar o tempo e depois poderei tirar conclusões. Muitas vezes vejo que aquilo foi por algo, comigo ou com a vida.
Todas as pessoas erram, todas!

Não fui a tempo...

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Funeral Blues

Em inglês e português. Perde-se algo na tradução, daí as duas línguas.

Stop all the clocks, cut off the telephone,
Prevent the dog from barking with a juicy bone,
Silence the pianos and with muffled drum
Bring out the coffin, let the mourners come.

Let aeroplanes circle moaning overhead
Scribbling on the sky the message (S)he is Dead.
Put crepe bows round the white necks of the
public doves,
Let the traffic policemen wear black cotton gloves.

(S)he was my North, my South, my East and West,
My working week and my Sunday rest,
My noon, my midnight, my talk, my song;
I thought that love would last forever: I was wrong.

The stars are not wanted now; put out every one,
Pack up the moon and dismantle the sun,
Pour away the ocean and sweep up the woods;
For nothing now can ever come to any good.

_________________________________________________________

Que parem os relógios, cale o telefone,
lance-se ao cão um osso e que não ladre mais,
que emudeça o piano e que o tambor sancione
a vinda do caixão com seu cortejo atrás.

Que os aviões, gemendo acima em alvoroço,
escrevam contra o céu o anúncio: ele(a) morreu.
Que as pombas guardem luto -- um laço no pescoço --
e os guardas usem finas luvas cor-de-breu.

Era meu(minha) Norte, Sul, meu Leste, Oeste, enquanto
viveu, meus dias úteis, meu fim-de-semana,
meu meio-dia, meia-noite, fala e canto;
quem julgue o amor eterno, como eu fiz, se engana.

É hora de apagar estrelas -- são molestas,
guardar a lua, desmontar o sol brilhante,
de despejar o mar, jogar fora as florestas,
pois nada mais há de dar certo doravante.


E pronto, fim de um capítulo da vida, continuarei o blog com humor e situações da vida. Como giro em torno do humor e divertimento, provavelmente só sairá coisas estúpidas ou para rir, ainda bem.

Até

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Weeeeeeeeeeeeee

Recebo um telefona:
eu: "Estou sim"
ela: "Olá boa tarde, fala o sr. engenheiro Diogo Almeida?"
eu: "sim quem fala?" - após 2 ou 3 segundos (LOL)
ela: "é do departamento de electrónica, tem de vir à secretaria para tratarmos dos recibos do contracto. Ou hoje ou amanhã de manhã."
eu: "ah bom, então daqui a 45min estou aí, pode ser?"
ela: "sim, com certeza"

E pronto, interrompi um trabalho para lá ir, não é "sal"...ai receber...finalmente! Desde Maio a trabalhar para "aquecer", mudanças de protocolos e o raio, estava a ver que nunca mais!

Já vou poder comprar uma Famel Z3!!!!!! Ah poisé, a muito custo mas vou conseguir!!! E ainda vão sobrar uns trocos para uma semana de gasolina!!!!


segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Palavras para quê...


Sei agora o que sinto, entendo este resplandecente desejo que habita em mim...
Faz-me suar, palpitar, estremecer quando olho para ti...
É um turbilhão dominado, um sentimento valioso glorificado pela sua raridade em toda a minha história...
Subitamente ascende em mim, renasce nos meus lábios, torna os meus olhos em pedras rejubilantes, não sei se pedras preciosas ou banais, mas sei que têm um brilho verdadeiro...
São pequenos fragmentos da lua, não têm luz própria, apenas a reflectem, imitam-na de quem despende tanto sentimento em mim.
Tocas-me e eu vacilo numa penúria de emoções, sussurras-me e eu deliro carnalmente...
Sigo os teus contornos, as tuas feições pré-definidas, o tacto deixa de ser um sentido para se reverter numa necessidade, deixo de respirar oxigénio para respirar a tua presença...
Não me quero distanciar da tua rota, pois é ela que órbita no meu cosmos interior.
Não quero desperdiçar palavras, enquanto tenho beijos a transbordar dos meus lábios...

sábado, 22 de dezembro de 2007

19-12-2007 (ai jasus)

Escrevi um "post" anterior sobre o mesmo mas só hoje é que estou mais, digamos, menos aluado e portanto recordei serenamente o momento e deparei-me com as verdadeiras músicas do dia, do momento.

Ora, afinal as músicas que sim, vão marcar para toda a vida são estas:






by Magna Tuna Cartola da Univ. de Aveiro. Pessoas 7 estrelas, nem sei como agradecer ainda mais a ajuda que me deram, fenomenais, todos!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Consumismo do Natal


As pessoas não trabalham? Andam tudo ao "alto"???
Bem, Aveiro o Fórum cheio, em plena tarde. Fiquei boquiaberto como anda tanta gente nas ruas, como se não bastasse ainda fui a Vale de Cambra e tudo igual, imenso pessoal nas ruas (embora que em lojas, poucas estavam com alguém).

Uns cachecóis mesmo atrás de mim, bem, sem dúvida que ia lá receber dinheiro de uma encomenda que me pediram e acabei por dar quase a totalidade do que recebi. Mas houve um que me despertou e não resisti, afinal é Natal e nada como consumir para mim mesmo :D Lá fui experimentar, ok em cheio, já o trouxe vestido, nem embrulho nem saco, é logo adereço.

E agora, trabalhar um bocado que tem de ser, raio de projecto que nunca mais acaba, ainda por cima não acabei este e já tenho outro. Pelo menos não me queixo por falta de emprego ou de trabalho, há com fartura!

O que vale logo à noite vai haver cafézada com troca de prendas, algo banal desta época...arejar um pouco a cabeça.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

19-12-2007






EDITADO, post actualizado noutro...

domingo, 16 de dezembro de 2007

Já qualquer um pode comentar


Estava aqui a ver as definições desta "coisa" e parece que tinha os comentários só activos para pessoal registado, pois bem, mudei a "coisa" e agora qualquer um pode comentar.

Mandem aço! eheheheh

sábado, 15 de dezembro de 2007

Para aqueles


Para mudar de contexto e até porque me têm dito para mostrar o meu humor aqui no blog, não ser sempre com a mesma temática...ok, aqui vai:

Para aqueles tais, ide para o c...... que vos f.......!

E sabem quem são e se estiverem a ler isto que vos caiba a carapuça! Peço desculpa a quem por consequência está a ler, ignorem.
Um gajo dá-vos tudo e mais alguma coisa, o que tem e o que não tem e depois atura, sabe certas coisas??? Estão mal habituados, vão ver o Diogo que nunca conheceram...se estranharem temos pena, não admito certas e determinadas coisas. Uma frase que encaixa na perfeição: "nunca façam o que não gostariam que vos fizesse".

Só me arrependo de ter dado tanto, de me terem avisado imensas vezes e contudo inconscientemente fazia as coisas e mais, ter posto em causa certas coisas por isto. Pois é, só lá vou com "chicoteadas" mas mais vale tarde que nunca, cada vez mais de olhos abertos. E repito, só me arrependo de ter posto em causa certas coisas pelos amigos.

Nunca faças de uma pessoa prioridade quando para ela não passas de uma opção.

Sem mais

PS: escusam de vir ter comigo, seja quem for, a pedir explicações, a perguntar o que se passa. Quem é...que vos caiba a carapuça bem enfiada que farto de malucos ando eu

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Texto sem título


Olho cada estrela tentando ver-te no seu brilho, no seu jeito de cintilar...
Abraço-te com longos braços de escuridão, salpico o teu céu de pequenos brilhos, letras perdidas em palavras em mim na imensidão desta noite...
Escutas as minhas dúvidas, percebes os meus receios, descobres os meus segredos e os meus textos...
Tu, menina, infinitamente doce.
Cresces comigo, lendo nos mistérios das palavras em mim, respostas que levantam novas dúvidas, certezas que fazem caminhar em direcção ao incerto.
Contudo...
Façamos um pacto!
Se alguma vez vires que te olho nos olhos e um raio de amor reconheceres nos meus, não penses que deliro - pensa simplesmente que podes contar comigo.
Se outras vezes me encontrares melancólico sem motivos, não penses que é fraqueza: podes igualmente contar comigo.
Mas façamos um pacto: eu queria contar contigo, é tão bom saber que existes, sentir-te perto e quando eu digo isto não é para que venhas correndo em meu auxilio - é apenas para que saibas que podes SEMPRE contar comigo!

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

SILÊNCIO e Tanta Gente


"Às vezes é no meio do SILÊNCIO
Que descubro o amor em teu olhar
É uma pedra
Ou um grito
Que nasce em qualquer lugar

Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal aquilo que sou
Sou um grito
Ou sou uma pedra
De um lugar onde não estou

Às vezes sou também
O tempo que tarda em passar
E aquilo em que ninguém quer acreditar

Às vezes sou também
Um sim alegre
Ou um triste não
E troco a minha vida por um dia de ilusão
E troco a minha vida por um dia de ilusão

Às vezes é no meio do SILÊNCIO
Que descubro as palavras por dizer
É uma pedra
Ou um grito
De um amor por acontecer

Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal p'ra onde vou
E esta pedra
E este grito
São a história d'aquilo que sou"

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Linha do Tempo


Recordações de um passado presente,
Em que tudo me magoa
Até mesmo o que me transmite felicidade...
Magoa...
Existem dores da alma, angustiantes
Que me reduzem a um ser fraco, perdido, entorpecido.
Estou num desses dias, talvez...
Não olho para a rua, para o sol,
Para não deixar que me distraia de mim mesmo.
Entrego-me à escrita...
Covardemente fugindo...
Ignoro tudo e dói-me o peito.
Não quero nada,
Não prefiro nada
E não consigo fugir.
Deu-se em mim uma paragem,
Suspendi-me do sentir,
Do pensar,
Do querer...
Escrever é a única forma de expressão para o exterior.
Deixei cair das mãos aquilo que sou,
Ou fui...
E deixo que o acaso faça em mim
Esquecer as vontades perdidas algures neste labirinto,
Que são meus dias,
Agora enormes,
Ausentes,
Nesta minha eternidade em estado de meia alma.
Recordar dói...
Faz sangrar a ferida mal curada,
Abre portas para a desilusão estampada
Em caras de pessoas não amadas,
Esquecidas
Ou simplesmente indesejadas....
Recordar dói,
Senti-lo muito mais,
Vivê-lo é desesperante
E no entanto, não me furto da culpa que me entope,
Das certezas que sempre soube ter,
Como o poderia ter evitado
Se não tivesse subestimado o alerta da intuição
Que me fez olhar-te de forma diferente.
Agora,
Lastimo a falta de força que me assolou
Quando a direcção correcta seria oposta,
Àquela em que decidi rumar....
Tonto,
Docemente tonto
Quando me deixei apaixonar...
Mas...
Sabem que mais?
Faria tudo novamente...
É quando o passado toca o presente
Que percebemos o significado da vida...

domingo, 2 de dezembro de 2007

Paranóia ou sentimento puro?


Durante dias andei com uma dúvida existencial: ando paranóico ou "isto" vem do coração? Pensei, matutei mesmo muito porque tinha sempre uma das hipóteses mais presentes mas queria tirar a limpo esta situação!

Não é paranóia, simplesmente aquele sentimento profundo que vem de um lugar onde tudo é real e verdadeiro. Um local que tem sido posto ao descoberto como nunca: o coração.

Não é paranóia porque se assim fosse andava maluco e a fazer um cerco bem apertado, tipo aquele pessoal que não aceita que alguém os deixe! Eu não o faço, aguardo (triste é certo) e além disto não estou de braços cruzados, não, eu simplesmente aguardo por melhores dias e por energias e sinais positivos.

Amor? Ah, revelei a palavra! Pois...
Não sei mesmo descrever isto e as palavras do blog ajudam-me muito a "soltar-me"...