quinta-feira, 13 de novembro de 2008

History of someone

Saídos de casa, encontram-se junto com outras pessoas, o convívio reinava. Alguma timidez pela presença feminina e vice-versa na pele da mesma. Falam amigavelmente de uma forma contraída sem razão aparente.
Voltam para suas casas e ambos a imaginar, fazer filmes...
Semana, dias chuvosos e nublados mas heis que ele recebe uma sms vinda do nada, da tal pessoa. Identifica-se como sendo a X...achou estranho, nada fazia prever tal coisa.

Passou a semana, passaram as preocupações e inicio de fim de semana. Voltam a reencontrarem-se, junto das mesmas pessoas, num ambiente com uma pitada de árabe que fazia o clima ficar quente...
Assim passaram mais uma noite alegre, a conviver.
Entretanto trocam umas mensagens banais, como troca o pessoal conhecido mas...mas...algo não batia certo.
Chega a altura de ele fazer um convite, desta vez um café mas sem mais ninguém, a sós. A X aceita de imediato e de facto, as teorias dele iam-se comprovando, algo ali não estava de acordo com o que ele desejava, estava a ser demasiado fácil.

Noite de semana, um café, das 21:30 às 1:40 da manhã...de facto foi longo. As horas pareceram voar, completamente. Ao inicio timidez, passado algum tempo alguma abertura e boa disposição, assim era o ambiente em redor das duas personagens. Bar fechado, apenas e só dois casais e os empregados, era altura de regressarem a suas casas. Despedida banal, seguiram as suas vidas.

Passados 2 dias, ele recebe uma sms com um convite para novo café, desta vez foi ela a convidar. O destinatário fica meio "abalado" e impaciente, queria que a situação passasse de uma maneira suave e prosseguir a sua vida, mas aceitaria o convite passadas umas horas, para ser simpático. (eu bem digo que quem anda à chuva molha-se)
De noite, encontram-se, seguem para o mesmo local de destino, conversa atrás de conversa e chega a hora de voltarem a casa. Já no carro, conversa banal, risos e mais risos. Mas as suas cabeças estavam noutro "local", a conversa começa a não fazer sentido algum, tanto que ambos começaram a comentar isto mesmo, já não diziam coisa com coisa. Chega uma altura em que começam a falar no sexto sentido do sexo feminino, passados 5min ele pergunta o que o sexto sentido lhe estava a dizer (a ela). Ela responde que não sabia, apenas que ele era boa pessoa.
Foi o momento, nem deu tempo para ela dizer mais nada, o ambiente transformou-se em único, ambos estavam prazorosos com tal situação. Interrompida por ele, o mesmo pergunta-lhe se o seu sexto sentido lhe tinha dito que aquilo ia acontecer, ela responde que não.
(agora a minha boca: claro que não, isto do sexto sentido é uma treta!!!!)
É assim que passam mais ou menos uma hora e meia, com olhares e gestos intimistas, até que um deles caiu na real e decidiram voltar para suas casas. Ambos com um sentimento estranho, foi uma situação um quanto ou tanto rápida e involuntária, no entanto nenhum se arrependeu de tal.

Agora mais um comentário a esta coisa: bem, isto é que é rapidez! Se contarmos, 2 encontros, aliás, 3 e ao 4º virou logo, sim senhora, está lá!!! LOLOLOL Mas até tem o seu quê de romantismo, digo eu.
Como diz o outro: "que munito!!!".

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